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Tecnologia da Informação

Sexta, 14 Janeiro 2022 10:11

Análise de Plataformas Business Intelligence

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Business Intelligence Business Intelligence

 

1. TITULO: Business Intelligence.

2. TEMA: Business Intelligence: Open Souce ou Software Proprietário?

3. DELIMITAÇÃO DO TEMA: Business Intelligence: O que mais influencia na hora da escolha para ferramentas de BI, abordaremos principalmente o tema: Ferramentas Open Souce ou Software Proprietário?

4. PROBLEMA:

O que mais se questiona no momento em que uma empresa vai iniciar o processo de construção de um BI é como tudo vai ser feito. As ferramentas que vão ser utilizadas vão depender de muitos fatores, inclusive do tamanho da empresa, do volume de informações que serão carregadas e principalmente na eficiência na hora de tomar decisões.
Investir pesado em uma ferramenta cara para simplesmente gerar relatório é um erro que pode custar caro para a organização. Por outro lado, adotar uma ferramenta que não permita tomar decisões rápidas e seguras também é um fator que pode prejudicar o andamento do negócio.

5. HIPÓTESE:
Estudos de viabilidade e uma detalhada análise desde a estrutura da empresa até chegar ao propósito final para descobrir a real intenção e os objetivos finais a serem alcançados com a implantação do BI é algo que não pode ficar de fora.
Neste caso, o maior desafio dos profissionais responsáveis por construir todo o sistema de BI é entender o que a empresa precisa para trabalhar com eficiência e tomar as decisões que possam agregar valor ao negócio além de implantar as ferramentas corretas, o que leva tempo de análise e estudos de viabilidade.

MITO: Simplesmente implantar um sistema de BI com as melhores ferramentas do mercado é o que vai definir se uma empresa vai ter ou não sucesso na tomada de decisão. Ou ainda, adotar ferramentas livres é fator que vai definir o sucesso da organização. Estes são mitos que podem levar a grandes frustrações ou ainda, definir o futuro das organizações.

 

OPEN SOURCE (CÓDIGO ABERTO):
O termo código aberto, ou open source em inglês, foi criado pela OSI (Open Source Initiative) e se difere de um software livre por não respeitar as quatro liberdades definidas pela Free Software Foundation (FSF), compartilhadas também pelo projeto Debian, nomeadamente em "Debian Free Software Guidelines (DFSG)".
Qualquer licença de software livre é também uma licença de código aberto (Open Source), mas o contrário nem sempre é verdade. Enquanto a FSF usa o termo "Software Livre" envolta de um discurso baseado em questões éticas, direitos e liberdade, a OSI usa o termo "Código Aberto" sob um ponto de vista puramente técnico, evitando (propositadamente) questões éticas. Esta nomenclatura e este discurso foram cunhados por Eric Raymond e outros fundadores da OSI com o objetivo de apresentar o software livre a empresas de uma forma mais comercial evitando o discurso ético.
A história do movimento Open Source confunde-se com as origens do UNIX, da Internet e da cultura "hacker".
O rótulo "Open Source" surgiu em uma reunião em fevereiro de 1998. Tal debate juntou personalidades que se tornaram verdadeiras referências no que diz respeito ao Open Source, como Todd Anderson, Chris Peterson (Foresight Institute), Jon "Maddog" Hall e Larry Augustin (Linux International), Sam Ockman (Silicon Valley Linux User's Group) e Eric Raymond.
Como a diferença entre os movimentos "Software Livre" e "Código Aberto" está apenas na argumentação em prol dos mesmos softwares, é comum que esses grupos se unam em diversas situações ou que sejam citados de uma forma agregadora através da sigla "FLOSS" (Free/Libre and Open Source Software).
Os defensores do movimento Open Source sustentam que não se trata de algo anticapitalista ou anarquista, mas de uma alternativa ao modelo de negócio para a indústria de software. O modelo colaborativo de produção intelectual oferece um novo paradigma para o direito autoral. Algumas grandes empresas como IBM, HP, Intel e Dell também têm investido no software de código aberto, juntando esforços para a criação do Open Source Development Lab (OSDL), instituição destinada à criação de tecnologias de código aberto.

DEFINIÇÃO DE OPEN SOURCE:

A definição do Open Source foi criada pela Open Source Iniciative (OSI) a partir do texto original da Debian Free Software Guidelines (DFSG) e determina que um programa de código aberto deve garantir:
DISTRIBUIÇÃO LIVRE:

A licença não deve restringir de nenhuma maneira a venda ou distribuição do programa gratuitamente, como componente de outro programa ou não.

CÓDIGO FONTE:

O programa deve incluir seu código fonte e deve permitir a sua distribuição também na forma compilada. Se o programa não for distribuído com seu código fonte, deve haver algum meio de se obter o mesmo seja via rede ou com custo apenas de reprodução. O código deve ser legível e inteligível por qualquer programador.

TRABALHOS DERIVADOS:

A licença deve permitir modificações e trabalhos derivados, e deve permitir que eles sejam distribuídos sobre os mesmos termos da licença original.

INTEGRIDADE DO AUTOR DO CÓDIGO FONTE:

A licença pode restringir o código fonte de ser distribuído em uma forma modificada apenas se a licença permitir a distribuição de arquivos patch (de atualização) com o código fonte para o propósito de modificar o programa no momento de sua construção. A licença deve explicitamente permitir a distribuição do programa construído a partir do código fonte modificado. Contudo, a licença pode ainda requerer que programas derivados tenham um nome ou número de versão diferentes do programa original.

NÃO DISCRIMINAÇÃO CONTRA PESSOAS OU GRUPOS:

A licença não pode ser discriminatória contra qualquer pessoa ou grupo de pessoas.

NÃO DISCRIMINAÇÃO CONTRA ÁREAS DE ATUAÇÃO:

A licença não deve restringir qualquer pessoa de usar o programa em um ramo específico de atuação. Por exemplo, ela não deve proibir que o programa seja usado em uma empresa, ou de ser usado para pesquisa genética.

DISTRIBUIÇÃO DA LICENÇA:

Os direitos associados ao programa devem ser aplicáveis para todos aqueles cujo o programa é redistribuído, sem a necessidade da execução de uma licença adicional para estas partes.

LICENÇA NÃO ESPECÍFICA A UM PRODUTO:

Os direitos associados ao programa não devem depender que o programa seja parte de uma distribuição específica de programas. Se o programa é extraído desta distribuição e usado ou distribuído dentro dos termos da licença do programa, todas as partes para quem o programa é redistribuído devem ter os mesmos direitos que aqueles que são garantidos em conjunção com a distribuição de programas original.

LICENÇA NÃO RESTRINJA OUTROS PROGRAMAS:

A licença não pode colocar restrições em outros programas que são distribuídos juntos com o programa licenciado. Isto é, a licença não pode especificar que todos os programas distribuídos na mesma mídia de armazenamento sejam programas de código aberto.

LICENÇA NEUTRA EM RELAÇÃO A TECNOLOGIA:

Nenhuma cláusula da licença pode estabelecer uma tecnologia individual, estilo ou interface a ser aplicada no programa.

SOFTWARE PROPRIETÁRIO:

O software proprietário, privativo ou não livre é um software para computadores que é licenciado com direitos exclusivos para o produtor. Conforme o local de comercialização do software este pode ser abrangido por patentes, direitos de autor assim como limitações para a sua exportação e uso em países terceiros. Seu uso, redistribuição ou modificação é proibido, ou requer que você peça permissão, ou é restrito de tal forma que você não possa efetivamente fazê-lo livremente. A expressão foi criada em oposição ao conceito de software livre.

Existe uma controvérsia entre os benefícios do software livre versus o software proprietário. O primeiro goza da possibilidade de ser modificado pela comunidade ou pelo próprio usuário, enquanto que o segundo oferece um suporte técnico para o cliente. No primeiro caso é óbvia sua redistribuição gratuita, já no segundo, o pagamento pode garantir uma evolução e atualizações no benefício do usuário.

HISTÓRIA:

No final dos anos 1960, os computadores caros e com enormes estruturas, normalmente localizados em grandes quartos com ar condicionado deixaram de ser disponibilizados para locação para começarem a ser vendidos. Os serviços e softwares disponíveis eram geralmente fornecidos pelas fabricantes, sem cobranças separadas, até 1969. O código-fonte do software geralmente era fornecido com o hardware. Usuários que desenvolviam software muitas vezes disponibilizavam-no, sem custos extras. Quem comprava a enorme e cara estrutura (o hardware) não pagava separadamente pelo software.
Em 1969, a IBM, sob a ameaça de litígio Antitruste, levou uma mudança de indústria, começando a cobrar separadamente por software e serviços, e deixando de fornecer o código-fonte.

LIMITAÇÕES AO USO:

Normalmente, a fim de que se possa utilizar, copiar, ter acesso ao código-fonte ou redistribuir, deve-se solicitar permissão ao proprietário, ou pagar para poder fazê-lo: será necessário, portanto, adquirir uma licença.

VANTAGENS:

• Maior facilidade de implementação e utilização;
• Possui suporte técnico do fornecedor.

DESVANTAGENS:

• Custo de aquisição normalmente é elevado;
• Quando uma versão nova é lançada é necessário fazer a aquisição da versão nova.

6. OBJETIVOS:

Os objetivos deste trabalho é discorrer sobre o tema Business Inteligence (Inteligencia de Negócio) e apresentar os prós e os contras de ferramentas livres e proprietárias para trabalhar com o BI nas organizações.

7. OBJETIVOS GERAIS:

Apresentar conceitos de Business Inteligence, falar sobre duas ferramentas utilizadas em BI sendo uma proprietária e outra Open Source e apresentar as principais características de cada uma delas. O porque de usar cada uma, quais os pontos positivos e os negativos. Comparação entre as ferramentas, o que cada uma pode oferecer, quais as principais razões para utilização de uma ou de outra ferramenta.

8. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Apresentar conceitos de Business Inteligence e falar de pelo menos duas ferramentas de BI, sendo uma proprietária e outra Open Source.
O estudo realizado tem por finalidade apresentar as principais diferenças e semelhanças entre as ferramentas de BI livre e proprietária e principalmente, fazer com que o leitor perceba qual a melhor ferramenta para a realidade da sua empresa.

 

9. JUSTIFICATIVA:

O atual momento de competitividade que vemos nas empresas é algo que tem chamado a atenção de gestores, o fato de poder tomar as decisões certas e prever o caminho que as empresas devem seguir para continuar fortes e de forma crescente tem motivado a alta gestão a adotar sistemas cada vez mais robustos e que suportem estas decisões. Os sistemas de BI caem como uma luva para a estratégia da empresa porque permite a alta gestão planejar o futuro sem necessariamente correr tantos riscos.
Podemos dizer que neste quesito, o BI faz parte da estratégia das organizações pois é também através dele que a empresa será conduzida, é claro que a análise dos gestores e o seu conhecimento de mercado vai agregar maior valor a decisão que será tomada diante das informações disponibilizadas.
Por este motivo, a decisão de implantar estas ferramentas de BI é algo que deve ser pensado e analisado em conjunto com a estratégia da empresa, pois vai influenciar diretamente nas decisões que esta área tomará em relação a organização.

10. REVISÃO DE LITERATURA:

O conhecido termo Business Inteligence patenteado pela empresa Gartner, apesar de parecer algo novo, não é tão recente assim. Pelo menos a ideia em seu conceito prático é bem antiga. Podemos observar quando estudamos algumas civilizações antigas que elas em muitos momentos aplicavam princípios de BI, para conseguir informações privilegiadas.
Exemplos disso era quando cruzavam informações analisando tempos de chuvas, comportamento das marés, posições dos astros, etc. É claro que não podemos dizer que isso era o BI que temos tão presentes hoje nas organizações, mas os princípios eram os mesmos. A busca por informações privilegiadas sempre foi algo que podia determinar a sobrevivência de civilizações e no nosso caso, pode determinar a sobrevivência das empresas em um mercado cada vez mais competitivo e exigente.
Com o passar dos anos as empresas passaram a buscar mais estas informações privilegiadas pois viam que através delas, poderiam prever crises, descobrir comportamentos de clientes, se antecipar a situações adversas e por fim, tirar vantagem do uso dessas informações para assim, poder agir antes da concorrência.
De acordo com PONCHIROLLI (2005), “informação é poder”. Ele afirma:
(...) estamos no limiar de uma nova era, na qual o conhecimento é reconhecido como o principal ativo das organizações e a chave para uma vantagem competitiva sustentável. Até então fortemente caracterizada pelos bens tangíveis, como o capital financeiro e as estruturas físicas, a fonte de riqueza e competitividade passa a ser, agora, o próprio conhecimento. Sociedade do conhecimento, era do conhecimento, era do capital intelectual, sociedade pós-capitalista são algumas denominações para esta nova época. PONCHIROLLI (2005).
Entretanto, o autor faz a seguinte adivertência sobre o acréscimo de informações:

A quantidade e disponibilidade das informações crescem numa progressão exponencial, confundindo as pessoas e dificultando, sobremodo, a gestão do conhecimento. Sabe-se que tanto a escassez quanto o excesso podem ser prejudiciais: perder-se em uma quantidade incontrolável de informações é tão nocivo como não possuí-las. Temos de aprender a jogar fora, em vez de adorar e acumular informações. Temos de adotar a máxima quanto menos melhor. PONCHIROLLI (2005).

Ainda para PONCHIROLLI (2005), conhecimento é informação internalizada pela pesquisa, estudo ou experiência que tem valor para a organização.
Podemos dizer que a empresa que tem mais informações sobre o mercado, sobre o comportamento dos clientes e sobre as tendências da economia tem maior capacidade de tomar decisão de forma sábia, inteligente e pode fazer projeções que sejam mais acertadas para o sucesso da organização.
“Business Intelligence” é um conjunto de ferramentas de processo contínuo e sistemático que produz conhecimento e perspicácias para uma companhia. Efetivamente, o “Business Intelligence” aumenta a qualidade do planejamento estratégico e operacional e reduz o tempo para a tomada de decisões [BAR2001].
Diante da necessidade de informações cada vez mais rápida e confiável, cresce assustadoramente o uso de sistemas computacionais para dar apoio a todo este processo de coleta, análise e disponibilização da informação. Com este cenário restam algumas questões a serem analisadas pelas organizações: A primeira é como usar a tecnologia como um apoio para fazer dela um fator de sucesso na área estratégica da organização? Como tratar e analisar toda a massa de informação que será armazenado nos bancos de dados da empresa? Como trabalhar esta informação a ponto de ela ser um diferencial para o sucesso da organização? Como transformar tudo isso em vantagem competitiva?
As questões acima são muito debatidas pela área estratégica das organizações e muitas delas investem pesado pois acreditam que o futuro da empresa está diretamente ligado a estes pontos tão importantes para a sobrevivência das mesmas.
Podemos ver que PENNA (2003) dar a entender que informação e, sobretudo, o conhecimento habilitado pelo bom uso da informação, tem papel preponderante na tomada de decisão tanto tática quanto estratégica.
Neste caso, a maneira como vamos trabalhar a informações e as ferramentas que iremos utilizar podem definir o sucesso ou o fracasso da nossa empresa.
Segundo Eckerson (2003) os dados abaixo mostram os resultados de uma pesquisa entre 510 corporações que indicam os benefícios do BI de acordo com a visão dos participantes:

• Economida de Tempo – 61%
• Versão única da verdade 59%
• Melhores estratégias e planos 57%
• Melhores decisões táticas 56%
• Processos mais eficientes 55%
• Economia de custos 37%

Thompson (2004) relatou, a partir de uma survey, que os maiores benefícios do BI são:

• Geração de relatórios mais rápida e precisa 81%
• Melhor tomada de decisões 78%
• Melhor serviço ao cliente 56%
• Maior receita 49%

 

11. FERRAMENTAS DE BUSSINESS INTELLIGENCE

 

ORACLE BUSSINESS INTELIGENCE:

PONTOS POSITIVOS:

• Em comparação as concorrentes, a ferramenta suporta o maior número usuários, o maior volume de dados, a mais ampla variedade de funcionalidades e a maior capacidade de carga de trabalho analítica;
• Plataforma de BI presente no maior número de organizações;
• Integração com outros aplicativos organizacionais;
• Possui um dos maiores canais de venda, procura agregar valor constantemente com sua capacidade de integração entre sistemas.

PONTOS NEGATIVOS:

• Falta de inovação no que envolve dispositivos móveis, memória interna e visualização interativa;
• Qualidade no suporte ao cliente em ligeiro declínio;
• Apesar de investimentos feitos em habilidades de data mining e tecnologias analíticas preditivas, suas aceitações estão abaixo da média se comparado aos concorrentes.

PENTAHO

PONTOS POSITIVOS:

• Gestão e distribuição de informes e painel de controle sobre plataforma de código aberto:
• Otimização do intercâmbio de informação e a colaboração;
• Fácil integração com diferentes fontes de dados e aplicativos que utilizem padrões abertos;
• Totalmente personalizável. Capacidade de usar APIs, serviços web, modificar planilhas, regras de negócios e inclusive o código fonte;
• Flexibilidade nas opções de saída, podendo ser: Adobe PDF, HTML, Microsoft Excel, texto plano, etc;
• Roda em multi-plataformas: Windows, Linux, Macintosh, Unix, etc.

PONTOS NEGATIVOS:

• Documentação fraca;
• Necessidade de conhecimento técnico elevado.

12. CONCLUSÃO

Após várias leituras e pesquisas em materiais diversos aliada a observação em empresas que utilizam o BI como fator que as diferenciam das demais nos diversos ramos de atuação, concluímos que a melhor ferramenta de BI é aquela que se adéqua a estrutura, objetivos e condições da empresa.
Como foi falado, a empresa deverá antes de iniciar um processo de implantação do BI e bem antes de definir as ferramentas utilizadas, fazer um estudo profundo de sua estrutura, analisar os objetivos, até que ponto o BI vai ser utilizado e como irá agregar valor a organização e também realizar um estudo de viabilidade detalhado, levando em conta os prós e os contras entre as diversas ferramentas não somente olhando o atual, mas pensando no futuro. Que ferramentas poderá me dar maior suporte daqui a dez anos ou que vantagem terei se adotar esta ferramenta a longo prazo?
Estas são questões que deverão ser discutidas amplamente pela alta gestão da empresa pois fará toda a diferença no futuro.

 

13. BIBLIOGRAFIA:

[BAR2001] BARBIERI, C. BI – Business Intelligence - Modelagem e
Tecnologia. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2001.

ECKERSON, W. Smart Companies in the 21 st Century: the secrets of creating
successful business intelligent solutions. Seattle, WA: The Data Warehousing
Institute, 2003.

PENNA, Rogerio Adriano Castelpogii, REIS JUNIOR, Alderico Sales dos. O Data Warehouse como Suporte à Inteligência de Negócio. VI SIMPOI - Simpósio de Administração da Produção, Logística e Operações Internacionais. São Paulo, 2003.

PONCHIROLLI, O., FIALHO, Francisco Antonio P. Gestão estratégica do conhecimento como parte da estratégia empresarial. Revista FAE, Curitiba, v. 8, n. 1, pp. 127-138, 2005.

THOMPSON, O. Business intelligence success, lesson learned. Technology Evaluation, 2010.

Lido 465 vezes Última modificação em Sexta, 14 Janeiro 2022 11:41
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O Blog do Anísio Alcântara foi publicado no dia 25 de Março de 2012