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Segunda, 19 Setembro 2016 16:44

Cinco coisas que um bom chefe não deve fazer

Governança

Cinco coisas que um bom chefe não deve fazer

Uma das maiores preocupações dos líderes é - ou deveria ser - conseguir ter um bom relacionamento com a sua equipe. Apesar de um certo ditado popular dizer que é impossível agradar a todos, o oposto também é verdade: é bem possível que todo mundo deteste sua gestão.

Mal sabem esses líderes que boa parte do que se convém chamar de "cair no gosto" dos empregados reside em atitudes corporativas simples, ou melhor, à falta delas. O site Inc. listou cinco dicas do que você NÃO DEVE fazer para que seus funcionários comecem a apreciar mais a sua postura de líder:

 

Cobrar favores

Essa é crucial, pois envolve, ao mesmo tempo, o relacionamento corporativo e o caráter de um gestor. Nunca faça favores aos seus subordinados se você já espera receber algo em troca. A generosidade deve ser espontânea e gratuita. Assim, a retribuição a ela parte de forma voluntária.

Exemplo prático: não adianta pedir ao seu funcionário para trabalhar em horas extras ao jogar na cara dele o quão bacana você foi ao deixar ele faltar um dia para levar a sogra doente ao hospital.

Reuniões para "ter ideias"

Uma grande ideia é espontânea, vem com o momento. Sessões de brainstorm podem parecer úteis para juntar cabeças e pensar em grupo, mas a melhor forma de pedir a opinião de alguém é fazer isso diretamente. Não é raro funcionários terem ideias melhores do que as suas, então o melhor caminho é dar a eles o espaço para falar abertamente, como se eles estivessem no seu cargo - e dar o feedback, positivo ou negativo, em relação à sugestão deles.

Relatórios de desempenho

Chegamos a uma moda inútil que o corporativismo contemporâneo instituiu nas empresas. Na teoria, relatórios de desempenho, independentemente de sua frequência, soam como um diferencial profissional que vai ajudar o funcionário na carreira. Na realidade, eles não passam de dispensável formalidade.

Os editores do site explicam o motivo: ninguém espera o período de entrega de relatórios para dar uma bronca ou fazer um elogio. Mais uma vez, essas são coisas que acontecem na hora. É bem mais interessante que um chefe tenha a espontaneidade de dizer na hora o quão errado foi sua atitude ou o quão importante foi a sua sugestão, do que esperar um papel timbrado dizer de forma impessoal seus acertos e erros.

Planejamento profissional

Não entendam mal. Planejar seu futuro sempre é bom e somos totalmente a favor disso. O caso aqui é quando você quer colocar isso no papel (ou em uma apresentação do Powerpoint). É de seu interesse saber o que cada funcionário espera da empresa e da sua gestão. Segundo o site, criar planos formais de carreira são, assim como os relatórios de desempenho, outro mito corporativo que só nos faz perder tempo.

Ao invés disso, por que você não conversa sobre os objetivos dos seus funcionários durante um almoço, informalmente? Dessa forma, ao invés de perder tempo pensando em planos de carreira, você pode desenvolver projetos que se alinhem às expectativas daquilo que você conversou, ou métodos de treinamento que funcionem conforme as necessidades do empregado.

Se desculpar pela demora em se desculpar

Nunca, sob nenhuma circunstância, deixe que a frase "Eu já devia ter me desculpado por isso, mas..." saia de sua boca. Se você errou, vá e peça desculpas. O mínimo que você espera de um funcionário é que ele reconheça um erro no momento em que você o cobra por satisfações. Assim sendo, você tem a obrigação de seguir esse padrão.

Reconhecer o erro também é trato de um líder de caráter. Seja esse líder.

O seu chefe anda (des)cumprindo essas regras? Conte-nos suas experiências nos comentários!

 

Reprodução: Olhar Digital

Publicado em Governança de T.I.

COBIT é um guia de boas práticas apresentado como framework, dirigido para a gestão de tecnologia de informação (TI). Mantido pelo ISACA (Information Systems Audit and Control Association), possui uma série de recursos que podem servir como um modelo de referência para gestão da TI, incluindo um sumário executivo, um framework, objetivos de controle, mapas de auditoria, ferramentas para a sua implementação e principalmente, um guia com técnicas de gerenciamento. Especialistas em gestão e institutos independentes recomendam o uso do Cobit como meio para otimizar os investimentos de TI, melhorando o retorno sobre o investimento (ROI) percebido, fornecendo métricas para avaliação dos resultados (Key Performance Indicators KPI, Key Goal Indicators KGI e Critical Success Factors CSF).

ESTUDO DE CASO

 

ESTUDO DE CASO

O projeto em questão tem a finalidade de propor um plano de ação para melhoria na Governança de TI em um órgão público de poder legislativo, tendo como base os domínios do COBIT.

 

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O Blog do Anísio Alcântara foi publicado no dia 25 de Março de 2012